Os índios Sarayaku são uma tribo do Amazonas ecuatoriano que durante miles de anos vivem em harmonia com o seu entorno. Cada ano, fazem um inventário da Terra. Recorrem o seu território observando as plantas, catalogando quais estão mais vigorosas e quais mais ressentidas pola colheita do ano anterior. O mesmo fazem com os animais, e observam se existe míngua importante na povoação de alguma espécie. Quando tenhem feito este catálogo da terra, reúnem-se e decidem quê cultivar esse ano de maneira que se mantenha o equilíbrio do seu entorno, plantando espécies diferentes conforme ás necessidades das plantas, dos animais e, por suposto, de eles mesmos.
Na terra Sarayaku, sem embargo, habita também o “diabo negro”, um líquido viscoso e fedento que nada lhes aporta aos Sarayaku. Mas como sabemos, este diabo tem poderosos adoradores, sacerdotes de magia negra que procuram almas para o inferno.
Desde há algum tempo a Shell pousou os olhos no território Sarayaku e fixo valer os acordos de livre comércio assinados polos governos equatorianos. Como sempre fazem, trataram de comprar o território dos índios e instalar os seus poços. Mas não contavam com a resposta dos Sarayaku.
Estes índios não são os salvagems vestidos com taparrabos dos que gostam os documentarios da National Geographic. Não estão ailhados do mundo “civilizado”, mas só colhem de el o que lhes sirve e deixam fóra o que nom. Tanto é assi que até tenhem conexiom a internet e uma pagina web propia!!
Cada vez que um helicóptero da Shell intenta tomar terra no seu território, toda a povoação Sarayaku sae das suas casas para pôr-se debaixo e impedir-lhe tocar o chão. No caso de que algum chegue a aterrar, dezenas de índios rodeam a cada um dos empregados da Shell e os levam, misturados na multitude, até o povoado, onde os tratam como hóspedes até que alguém vai a buscá-los.
Para os índios Sarayaku a globalização é, de momento, o que em realidade deveria ser. O respeito á diferencia serve para aprender de ela.
Na terra Sarayaku, sem embargo, habita também o “diabo negro”, um líquido viscoso e fedento que nada lhes aporta aos Sarayaku. Mas como sabemos, este diabo tem poderosos adoradores, sacerdotes de magia negra que procuram almas para o inferno.
Desde há algum tempo a Shell pousou os olhos no território Sarayaku e fixo valer os acordos de livre comércio assinados polos governos equatorianos. Como sempre fazem, trataram de comprar o território dos índios e instalar os seus poços. Mas não contavam com a resposta dos Sarayaku.
Estes índios não são os salvagems vestidos com taparrabos dos que gostam os documentarios da National Geographic. Não estão ailhados do mundo “civilizado”, mas só colhem de el o que lhes sirve e deixam fóra o que nom. Tanto é assi que até tenhem conexiom a internet e uma pagina web propia!!
Cada vez que um helicóptero da Shell intenta tomar terra no seu território, toda a povoação Sarayaku sae das suas casas para pôr-se debaixo e impedir-lhe tocar o chão. No caso de que algum chegue a aterrar, dezenas de índios rodeam a cada um dos empregados da Shell e os levam, misturados na multitude, até o povoado, onde os tratam como hóspedes até que alguém vai a buscá-los.
Para os índios Sarayaku a globalização é, de momento, o que em realidade deveria ser. O respeito á diferencia serve para aprender de ela.
2 comentarios:
¿Por qué no seremos nostros tan inteligentes? Lo que decíamos, criterio propio, eso es lo que falta.
Si. É increível que sendo a variedade humana tam imensa nom paremos de mirarnos o embigo em lugar de mirarnos aos olhos.
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